Homens libertaram reféns em duplas, a partir das 18h30.

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Os outros dois assaltantes saíram mais cedo, em meio aos reféns, e foram presos. O comandante do policiamento de Porto Alegre, coronel Atamar Cabreira, explicou que durante a negociação os três assaltantes que mantiveram os reféns dentro da agência bancária foram identificados. Em seguida, os policiais tiveram acesso a fotos de cada um deles. "Eles estavam alterados no início, mas depois a situação foi se acalmando. Nenhum deles parecia estar sob efeito de drogas", disse.No momento, a perícia trabalha no local. "As armas foram deixadas dentro do banco", contou. Ainda segundo o coronel, em frente à agência foram apreendidas armas, possivelmente de outros homens que dariam apoio na fuga e teriam conseguido fugir. De acordo com informações da polícia, a negociação evoluiu com a chegada de parentes dos assaltantes, uma das exigências feitas pelos homens.
A ação envolveu cerca de cem homens da Polícia Civil e da Brigada Militar. Os homens invadiram a agência do Banco Bradesco por volta das 16h15 desta quinta (9) e fizeram 30 reféns. A primeira viatura da polícia ao local minutos depois de um chamado ao 190. Os assaltantes saíam do banco e viram os policiais. Foi então que retornaram ao interior da agência e fizeram os reféns. Após quatro horas de negociação, parentes dos assaltantes chegaram ao local, como solicitado por eles mesmos, dando fim à ação. As negociações foram conduzidas pelo Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate).
Jefferson Machado, de 33 anos, não se conteve quando avistou sua mulher deixando a agência. Ele furou o bloqueio policial e correu em direção à esposa, Priscila Machado. "Já estava pensando que não conseguiria viver sem minha mulher. Estava com medo que ela desmaiasse, porque quando ela fica nervosa ela desmaia", disse ao G1, depois de ter reencontrado Priscila. O casal tem dois filhos: um de 9 meses e outro de 8 anos.
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