O ginecologista e obstetra Manoel Nobre concederá hoje, 22, uma entrevista coletiva para esclarecer questões sobre a situação dos obstetras, anestesiologistas e pediatras que atuam em Mossoró pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A coletiva será às 9h, na Casa de Saúde Dix-sept Rosado.Mais uma vez, os especialistas estão sendo prejudicados devido a atrasos salariais por parte da Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM). Diante da situação, os profissionais cogitam fazer uma paralisação geral a partir de 1º de janeiro, caso o problema com o Executivo não seja resolvido.
Além da questão do atraso do salário, os obstetras, anestesiologistas e pediatras também se queixam de corte de uma gratificação e o descumprimento de alguns pontos do contrato entre os médicos e a Prefeitura. Os detalhes sobre esses pontos serão apresentados durante a entrevista.
O problema de atrasos no repasse dos salários das referidas especialidades não é uma novidade no município. No primeiro semestre, inclusive, este foi um dos motivos para uma paralisação geral dos anestesiologistas, que suspendeu todas as cirurgias eletivas no período.
Na época, a paralisação causou diversos transtornos e resultou no atraso de 150 procedimentos cirúrgicos. O movimento foi encerrado devido a assinatura de um aditivo contratual para prestação de serviços médicos, entre a PMM e a diretoria administrativa da Clínica de Anestesiologia de Mossoró Ltda. (CAM).
Agora, devido a problemas relativos a questões do contrato, aliado a outros fatores os anestesiologistas ameaçam cruzar os braços novamente. E desta vez a mobilização deverá ter o reforço dos obstetras e pediatras, também em consequência de insatisfação das condições de trabalho.
Além da questão do atraso do salário, os obstetras, anestesiologistas e pediatras também se queixam de corte de uma gratificação e o descumprimento de alguns pontos do contrato entre os médicos e a Prefeitura. Os detalhes sobre esses pontos serão apresentados durante a entrevista.
O problema de atrasos no repasse dos salários das referidas especialidades não é uma novidade no município. No primeiro semestre, inclusive, este foi um dos motivos para uma paralisação geral dos anestesiologistas, que suspendeu todas as cirurgias eletivas no período.
Na época, a paralisação causou diversos transtornos e resultou no atraso de 150 procedimentos cirúrgicos. O movimento foi encerrado devido a assinatura de um aditivo contratual para prestação de serviços médicos, entre a PMM e a diretoria administrativa da Clínica de Anestesiologia de Mossoró Ltda. (CAM).
Agora, devido a problemas relativos a questões do contrato, aliado a outros fatores os anestesiologistas ameaçam cruzar os braços novamente. E desta vez a mobilização deverá ter o reforço dos obstetras e pediatras, também em consequência de insatisfação das condições de trabalho.
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