
Ontem (13), a Comissão de Fiscalização do Senado derrubou requerimento propondo a convocação do ministro. Na semana passada, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara também rejeitou um requerimento propondo a presença de Pimentel.
De acordo com informações publicadas em vários veículos da imprensa, ele manteve uma empresa de consultoria que detinha contratos com órgãos do governo de Minas Gerais e do governo federal. Os atos ocorreram depois de Pimentel ter deixado a prefeitura de Belo Horizonte e pouco antes de assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A base aliada alega que não há necessidade de convocação do ministro porque as acusações contra Pimentel se referem ao período em que ele não ocupava cargo público
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